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INVERNO chegando: uma série de episódios respiratórios (pt. 1)

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Com a chegada das temperaturas mais baixas, está aberta a temporada dos problemas respiratórios, das dores musculares e articulares.


Quem já não teve o desprazer de chutar com o dedinho de pé o batente de uma porta, dói né? O pior é que temos a certeza que não existe dor pior até o mesmo episódio acontecer em um dia bem frio. É verdade, no frio as dores incomodam um pouco mais e é comum ouvirmos essa queixa das pessoas e dos nossos pacientes.


Isso ocorre por conta de algumas mudanças bem intencionadas de nosso organismo que contraem involuntariamente nossa musculatura e diminui a circulação sanguinea nas articulações, mantendo o fluxo maior desta no tronco, para manter nossos órgãos vitais bem aquecidos.


Isto leva a uma maior sensibilidade dos receptores livres e dos terminais nervosos responsáveis pelo tráfego da sensação de dor para o cérebro.

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Mas, como se não bastasse, nos períodos de temperaturas mais baixas, aliados a baixa umidade característica, existe um aumento considerável dos problemas respiratórios, principalmente das IVAS (Infecções das Vias Aéreas Superiores), sinusites, faringites, rinite alérgica e asma.


É também no frio que pensamos ser melhor deitar no sofá e fazer uma maratona Netflix do que estudar ou se exercitar. Parece que o corpo quer gastar menos energia.


Obviamente, é nesta época que aumenta as prescrições e consumo das anti-inflamatórios, analgésicos, antialérgicos, corticoides, expectores e broncodilatadores, logo, um aumento expressivo de reações adversas ligadas ao uso imoderado destes.


Será possível encontrar alternativas mais seguras, porém efetivas, que contenham as propriedades citadas acima?

Sim, a resposta está, principalmente, no universo das plantas medicinais.


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E não são poucas as opções, porém, hoje vamos falar de duas bem interessantes:

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1. A primeira é a Gaultheria procumbens, conhecida popularmente como Wintergreen, originária da América do Norte. O nome wintergreen faz referência a essa planta se manter verde até mesmo durantes os rigorosos invernos, porém, o mais interessantes para nós desta planta, é que ela é uma das poucas na natureza que contém naturalmente em seu óleo essencial a substância Salicilato de Metila.


O Salicilado de Metila pertence ao grupo farmacológico das anti-inflamatórios não esteroidas, além de possuir ação analgésica, ele provoca hiperemia (aumento da circulação sanguinea), podendo aumentar a temperatura da região afetada, trazendo conforto e acolhimento.

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2. A segunda é o Eucalyptus globulus, o Eucalipto, originária da Austrália, mas bem distribuida em várias partes do planeta, incluindo a América do Sul.


As propriedades do óleo essencial do Eucalipto permite um uso muito versátil, porém, seu principal tropismo é o sistema respiratório.


Isto ocorre devido à presença do Cineol em boa parte de sua composição. O cineol, possui propriedades antiespasmódicas, secretolíticas, antissépticas e fungicidas, reduz a tensão superficial do alvéolo e aumenta a frequência ciliar em doses pequenas. Estimula receptores nasais de frio.


Aproveite a presença dessas duas excelentes ferramentas que fazem parte do catálogo da dōTERRA e tenha um inverno com menos dores e com a respiração mais tranquila.

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Lembre-se: tanto o wintergreen como o Eucalipto podem ser usados de forma tópica e inalatória (não interna)



 
 
 

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